GOVERNADOR NÃO CUMPRE SUA OBRIGAÇÃO COM OS SERVIDORES ESTADUAIS E QUEM ESTÁ PAGANDO O PATO É A POPULAÇÃO QUE PAGA IMPOSTOS PARA AS QUADRILHAS INSTALADAS NOS PODERES ROUBAREM
Dois jovens acusados de roubarem vitimas em pontos de coletivos e vias públicas na região do CPA foram presos na manhã desta quarta-feira (08.06), em ação de policiais do 3º Batalhão. As prisões de V.S.M., 17 anos e Cleber Junior Antonio da Silva, 21, aconteceram durante rondas de rotina, na avenida Alice Freire, entre o CPA II e CPA III.
A dupla estava em uma motocicleta CG Titan. Na cintura de Cléber Junior os policiais encontraram uma pistola de brinquedo, arma que seria utilizada na pratica dos assaltos. A checagem dos documentos e características da moto junto ao sistema de registros de ocorrências mostrou que a Titan vermelha estava envolvida em queixas de roubos a pedestres na região. Uma das vitimas que soube da prisão dos acusados seguiu imediatamente para a Central de Flagrantes, no bairro Planalto, e reconheceu os acusados.
Relatou aos policiais que na última quarta-feira (08.06), usando a mesma moto, os dois renderam ela e outras pessoas das quais roubaram telefones celulares.
Presos mandam ‘tocar terror’ em Cuiabá
POR: Keka Werneck, repórter do Gazeta Digital
Um dos veículos foi queimado às 18h24 no bairro Praeiro, outro às 19h55, no ponto final do bairro Pedra 90 e um terceiro, às 20h07, no bairro Unipark, em Várzea Grande.
Outro ataque foi feito à casa de um agente prisional Jardim Eldorado, alvejada com sete tiros às 19h30.
As informações são da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), que admite o risco de outros ataques serem registrados nas próximas horas.
“É para destruir a cidade, para o bagulho ficar louco e para eles sentir (sic) o bagulho”, diz áudio que seria de uma das lideranças da ação.
O presidente do Sindicato dos Servidores Penitenciários (Sindspen), João Batista, emitiu nota confirmando que setores da inteligência das polícias civil, militar e do sistema prisional interceptaram ligações telefônicas de dentro de uma unidade prisional de Cuiabá, determinando ataques a policiais civis, militares e a ônibus.
Por isso, na nota, ele recomenda aos servidores que estejam a serviço que redobrem a atenção e em caso de suspeita acionem companheiros de trabalho para darem apoio.